(trechos retirados de “Semear a Cultura da Aliança – Abertura do X Enc. Nac. da Jufem”, por Luma, Roberta e Sibila, 13/09/2010)
[...]Santidade da vida diária! Esse é o caminho que leva à verdadeira felicidade e o melhor meio para sermos verdadeiramente felizes, aqui na terra. Todo aquele que enxerga o mundo, segundo as verdades de Deus e a Ele pertence, encontrará Nele a verdadeira felicidade, aqui na terra. Segundo o nosso Fundador, “Nós que estamos em meio às grandes correntes da época atual, poderíamos perguntar-nos: Por que Deus permite estas correntes? Por que a revolução no sentido demoníaco? A resposta somente pode ser uma: para que finalmente despertemos, para que finalmente recordemos nossos deveres e tarefas; para que coloquemos em ação a revolução mundial com sentido divino.” (PJK – Desafio Social – . p48).[...]Porém, a verdade é que somente uma genuína santidade da vida diária pode satisfazer totalmente, no mais profundo de nosso ser, o nosso desejo de felicidade “(...) porque a santidade não tende somente às estrelas, mas também à terra. Isso quer dizer, a santidade não está voltada somente à busca por uma morada em Deus, mas também à necessidade de dar forma à vida diária de cada dia. Por amor a Deus, também se ocupa de fazer progredir a economia, a segurança e a saúde. Compreende toda a grandeza que é possível ver e esperar da Igreja, do mundo, do próprio coração e da família”. (Santidad, ahora – p.162s)
Somente com esse pensar orgânico o Homem Novo poderá surgir quebrando assim toda a mentalidade mecanicista, pois ele se dispõe a viver de forma autêntica, leal, caridosa e, principalmente, todo entregue a Deus. E nós, como Juventude Feminina de Schoenstatt, como assumimos essa missão de ser uma nova mulher em uma nova sociedade? Será que respondemos o nosso sim da forma mais ousada e radical aos nossos ideais? Por exemplo, será que toda a Juventude Feminina está de acordo com o não uso de anticoncepcionais mesmo depois do casamento? Será que a Juventude feminina se posiciona radicalmente contra a idéia do aborto e do casamento gay mesmo quando são trazidos pela mídia como questões de saúde pública, e dão a ideia de uma falsa liberdade democrática? Deus não quer o nosso Sim de uma forma medíocre, de acordo com os nossos interesses, Deus quer que entreguemos tudo pela sua missão. Somente assim encontraremos a verdadeira liberdade, pois somente dessa forma não seremos mais escravizadas por nossa vontade. O Pai e Fundador nos ensina que “Nós já não somos uma comunidade escondida em um cantinho, isto é sinal de que fomos introduzidos profundamente no corpo social da nação. Por isso, corresponde que não nos escondamos com nossos ideais, e sim que prestemos conta dele com abertura e franqueza. No final das contas, também para nós mesmos necessitamos mais formação e preparação para poder explicar, tranquilizar e conquistar outros em maior medida.” E isso exige de cada uma de nós uma decisão extremamente fecunda. Se quisermos pertencer a essa ordem dos lírios devemos estar conscientes de nossos deveres cristãos e schoenstattianos.
Reflexão do texto:
- O que eu, como jovem da JUFEM, em Aliança com a Mãe de Deus e de mãos dadas com o Pai e Fundador, respondo aos anseios da sociedade atual?
- Na vida diária, qual o meu papel, a minha missão?
- O que estou fazendo para me aprofundar cada vez mais na cultura da Aliança?
- Qual é a minha contribuição pessoal nesta caminhada da Família rumo a 2014?
